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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

E-mail de despedida enviado por José Eduardo Moniz aos funcionários da TVI

 «Amanhã já não serei Director Geral da TVI. Chegam ao fim onze anos de colaboração intensa, militante, incondicional e apaixonada. 

A empresa que vim encontrar há onze anos não é a mesma que deixo. Orgulhome de ter contribuído para que a TVI se transformasse naquilo que hoje é: uma Estação líder, diariamente ponto de encontro de milhões de portugueses, veículo incontornável para quem quer uma Informação verdadeira, independente e descomplexada sobre a Actualidade e berço da melhor ficção que Portugal tem para mostrar em Televisão. 

Em poucos anos, com o seu entretenimento, o seu jornalismo e a sua produção ficcionada, a TVI operou uma verdadeira revolução no mercado português, para orgulho de todos os que aqui trabalham e colaboram. Costumo dizer, sem falsa modéstia, que se conseguiu construir a mais portuguesa das estações de TV do País, em cumplicidade plena com os espectadores, esses sim, os nossos verdadeiros parceiros estratégicos. Sem eles, o sonho ambicioso que havíamos desenhado nunca sairia do chão. A TVI de hoje é resultado dessa aliança estreita e da íntima relação de confiança que se estabeleceu com uma percentagem esmagadora da população. 

Dos mais novos aos mais velhos, tenho sido privilegiado, nas ruas, com inúmeras manifestações de reconhecimento e simpatia pelo trabalho por todos desenvolvido. 

Foi uma enorme honra fazer parte desta equipa e servir, sem restrições, o público que aceitou ser participante activo das mudanças que se operaram no mercado e que permitiram colocar a TVI no patamar de liderança em que se encontra. 

Líder de audiências desde 2005 e, sem interrupção, desde 2006, é igualmente campeã de facturação e caso raro em rentabilidade. Longe vão os dias, dos quais não me esqueço, em que a sua sobrevivência estava em risco. 

Obviamente, saio triste. Outra coisa não seria de esperar, depois de tanto tempo. O essencial, no entanto, fica feito. Há novos projectos desenhados e ideias lançadas que ficam nas mãos de outras pessoas que, certamente, com a competência, os ensinamentos, o bom senso e a experiência adquiridos ao longo de anos, saberão conduzir esta nau. Mas se saio de coração triste, também parto de consciência tranquila, convicto de que me orientei por princípios de honestidade e isenção, não aceitando pactuar ,até final, com orientações ou pressupostos susceptíveis de contaminarem o pacto de seriedade e de verdade celebrado com os nossos espectadores. 

Fi-lo de forma persistente e resistente, atitude válida até este último dia de funções e que se manteve sempre inabalável independentemente das mudanças accionistas que o Grupo empresarial detentor da TVI sofreu. 

Faço votos para que assim continue e que se preserve o espírito livre, inconformista e batalhador desta Empresa, imbuída de uma cultura de independência perante os Poderes que representa um dos seus activos mais importantes. 

Agradeço, pois, a todos quantos cá trabalham pelos anos inesquecíveis que me proporcionaram. De jornalistas a técnicos, de repórteres de imagem a operadores e criativos de grafismo, de supervisores a escriturários, de apresentadores a motoristas, de vendedores a secretárias, de directores até ao mais humilde trabalhador. 

A todos muito obrigado. 

Uma palavra, também, de agradecimento a autores, actores, realizadores, músicos, iluminadores e equipas técnicas que comigo colaboraram na grande revolução ocorrida na ficção televisiva em Portugal. Fico, igualmente, em relação a eles, todos, com uma enorme dívida, que sei impossível de saldar. 

Fabricámos sonhos, espalhámos emoções e mostrámos Portugal aos portugueses, com atrevimento e paixão. Conseguimos chamar a nós os melhores, ao mesmo tempo que descobríamos novos talentos. Tenho a certeza de que as estradas que se abriram conduzirão a oportunidades cada vez mais aliciantes.

 A vida é feito de ciclos. Este chegou ao fim. Felicidades para todos. Até sempre!»

 José Eduardo Moniz

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

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quarta-feira, 21 de julho de 2021

Não te esqueças de ser humilde, sempre

 Queres conhecer a verdadeira personalidade de alguém? Dê-lhe poder! Dizem que o poder corrompe. Dizem também que é muito dificil manter-se humilde quando se tem posses. Mas, vale lembrar que quem se torna arrogante na medida que cresce na vida, afasta de si as pessoas verdadeiras. Vive uma vida solitária e atrai falsos-apoiantes (bajuladores), que no dia da sua queda lhe vão virar as costas. Crescer com humildade, pelo contrário, permite conectar-se, de forma sincera, com as pessoas e receber o apoio delas em todos os momentos da vida. A humildade só nos coloca em vantagens. O mesmo não se pode dizer da arrogância.


 

Sortudo ou Azarado? A Escolha está nas tuas mãos

 O sucesso de quem quer que seja está repleto de sacrifícios. Contudo, o que vemos e contemplamos é apenas o sucesso, ele próprio, e nunca imaginamos o que os homens de sucesso enfrentam para chegarem no nível em que estão e lá se manterem por longos anos. Aos bem sucedidos, chamamos-lhes de sortudos, como que aqueles em que tudo lhes é dado pela ordem natural, por acaso, ou mesmo por algum tipo de milagre. Mas, quando analisarmos atentamente, vamos compreender que os sortudos são aqueles que se preparam hoje, para abraçar as oportunidades de amanhã. Isto não custa nada, pelo que convido a todos nós a entrarmos no clube dos "SORTUDOS". Para já, BOA SORTE!😃 



Conhecimento Vs. Ignorância: de Que lado estás?

O Conhecimento está em todo o lado. Todos nós podemos aceder. Não precisa de muito esforço. Para tal, o primeiro passo é retirarmos a sombra que nos mantem na ignorância. Lembra-te que "sem o conhecimento, somos nada". De que lado estás?


 

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