Está na moda empregarmos pessoas subservientes mesmo quando comprovada a sua tamanha incompetência. Nós outros criticamos e perguntamos: "com tanta gente capaz de ocupar a função, foi-nos colocar este?". Só quero recordar que esta prática é um exercício básico para a manutenção e "abuso" do poder. Ou seja, um empregado com pensamentos próprios e orientado ao profissionalismo pode chegar a ser "ameaça" para o empregador. Aqui, a qualidade do empregador é crucial, pois, quanto mais medíocre for, mais subservientes quer ter.
O povo quer um empregado subserviente ou um com alto sentido de autonomia, pertença e profissionalismo? A nossa escolha do tipo de empregado vai revelar que raio de "patrões somos nós".
PS. Não sou apologista da incompetência
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