Conheço uma história de
amigo meu, que dá conta que ele passou cerca de cinco anos atrás de uma mesma
moça afim de namora-la. Depois deste período, finalmente, conseguiu tê-la como
namorada e, logo depois, como esposa.
Embora o jovem tenha
andado muito tempo atrás dessa “moça”, infelizmente, eles ficaram dois anos
juntos e no terceiro separaram-se, isto é, a relação rompeu-se entre os dois
devido a inúmeros factores que não posso precisar.
Quem de nós ficaria todo
esse tempo atrás de alguém? O que terá falhado para o relacionamento romper-se
rápido? Sempre que queremos convencer/conquistar uma mulher usamos argumentos
através do diálogo e, regra geral, a qualidade do diálogo é proporcional à
qualidade dos sujeitos e dos objectivos.
Entretanto, se os
objectivos e argumentos deste jovem tivessem sido claros e de qualidade,
provavelmente, não levaria tanto tempo para conquistar a referida “moça” e o
relacionamento não teria sido frágil.
Um cenário parecido está
acontecer com o nosso GOVERNO(?). Ficam muito tempo DIALOGANDO sobre um assunto e
quando entram em “acordo” eclode um outro problema, assim, entramos num círculo
vicioso de problemas. Vamos todos repensar isso.
Cá para comigo, penso que
haja falta de “qualidade empática”
de muitos dialogantes, tornando-se por isso egoístas perante causas
patrióticas. Até porque um diálogo com qualidade poupa as nossas energias,
nosso tempo e até poupa o nosso dinheiro… Em
termos logísticos, quantos meticais
gastam em cada ronda?
1. Será
que os objectivos de cada ronda são claramente delimitados?
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