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sábado, 15 de outubro de 2016

TODOS LUTAMOS PARA SOBREVIVER. OS MAIS EXPERT(O)S GANHAM!

Há quem diga que para viver não existem fórmulas. É como que um pensamento maquiavelico: “não importam os meios, basta alcaçar o fim”. No fundo estas duas ideias levam-nos a pensar que é-nos permitido sermos anti-eticos, imorais, injustos, bandidos, corruptos, ladrões, etc. para mantermo-nos vivos.

Há quem diga que a ocasião faz o ladrão e a oportunidade faz o empresário. Quais são as oportunidades existentes entre nós? São várias. Veja que quanto maior forem os problemas sociais, maior são as oportunidades. Então, quais são os nossos problemas? São vários.

Quem gostaria de morrer? Se tu não queres morrer (problema) existe uma solução; vá a uma igreja e aceita a Jesus. Isto não é grátis. Terás que pagar o dízimo. Afinal, a igreja existe para dar-te a garantia de uma vida eterna. A tua vontade de viver para sempre, a tua insegurança, a teu desanimo, etc. São oportunidades que justificam a existência da igreja. Isto é negócio!

E se morres? Não te preocupes, existem funerárias prontas para oferecer os seus serviços (negócio). Por que motivos morremos? Pode ser por uma doença, por acidente, em diante. Porquê ficamos doentes? Porque não cuidamos bem da nossa alimentação, do nosso modo de vida, dos nossos relacionamentos, etc. Como cuidar melhor de nós para evitarmos doenças? Não coma frituras, não beba alcool, não coma carnes... Vá ao ginásio, faça desporto, coma frutas... Acha que é grátis? Também não é.


Este circulo é grande e complexo! Criam problemas e já se prontificam com as soluções para as quais terás que pagar. É mesmo assim, todos nós, no fundo, só precisamos de umas notinhas para mantermo-nos vivos. Uns mais honetos e outro fora de questão. Não esperes mais! procure por um problema e traga-nos a solução. Não duvides, nós iremos aderir.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

INDIGNAI-VOS!

Na sua obra “indignez-vous”, o diplomata franco-alemão, Stéphane Hessel diz que a indignação fortifica a esperança e conduz ao engajamento e à resistência contra as desigualdades sociais, o desemprego, a pobreza e todas outras formas de discriminação e de injustiça.

Esta é uma responsabilidade de todos enquanto indivíduos. Aos jovens, particularmente, Hessel encoraja que estejam engajados em causas comuns e que não se façam indiferentes perante casos de anomalias sociais.

Nesta linhagem, no recente Painel de Monitoria do Diálogo para Paz, académicos e activistas sociais defenderam, em uníssono, que está na hora de o povo moçambicano levantar-se contra todos os males. 

Para a presidente da Liga dos Direitos Humanos, Alice Mabota, “no dia em que toda a gente paralisar as actividades no país, a guerra vai acabar, e em Moçambique quem pode fazer a mudança é a juventude”.



O jornalista Salomão Moyana diz que o povo moçambicano deve deixar de ter medo de pensar o país que seu. Por sua vez, o economista Roberto Timbana explicou que “uma luta exige muita entrega, organização e sacrifício”. Por isso, no entender da Fátima Mimbirre, é preciso que sejamos obreiros da paz e da mudança que queremos ver.

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