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quinta-feira, 2 de abril de 2020

Dados de Casos de Coronavírus Confirmados Positivos em Moçambique (em actualização)

CORONACHECK: Plataforma de informação dos casos positivos do Coronavírus em Moçambique

Com base na informação oficial, poderá encontrar neste mapa dados atualizados dos casos do Coronavírus em Moçambique




O que é Coronavírus?

É um vírus que causa infecções semelhantes a uma gripe comum e pode provocar doenças respiratórias mais graves como a pneumonia.

O período de incubação

O vírus tem um período de incubação de 2 a 14 dias.

Como se transmite?

  • De uma pessoa com a doença para outra através de gotículas de saliva quando tosse ou espirra;
  • Objectos/superfícies contaminadas.

Sintomas

  • Febres;
  • Tosse;
  • Dores Musculares e;
  • Dificuldade de Respirar.

sábado, 15 de fevereiro de 2020

COMBATENDO O ESTEREÓTIPO SOBRE ÁFRICA: QUE CAMINHOS?

Os Media têm um grande poder de agendar e moldar as pessoas. Quando mal utilizados, são capazes de criar estereótipos com potencial de destruir nações em todas as suas dimensões quer seja política, social, económica e cultural. A percepção que se tem de África no estrangeiro deriva muito da forma como os Media retratam o continente nas suas peças de reportagem. De forma geral, os Media do ocidente apegam-se mais na narrativa de uma África extremamente pobre, sangrenta, faminta, analfabeta, tecnologicamente excluída, corrupta, etc. – e isto não é, de todo, mentira, pois contem boa doze de verdade. Contudo, focar-se apenas na exposição destes temas de forma repetitiva e ignorar tudo de bom que por cá se faz é uma conduta que enraíza uma narrativa incompleta sobre África, por isso problemática.
É para discutir sobre as alternativas que os Africanos, sobretudo os mais jovens, tem para a reconstrução e correcção das narrativas antigas, incompletas e incorrectas sobre a África que estou em Rwanda, concretamente em Kigali. Há bons exemplos de jovens Africanos que já estão a dar um grande contributo para tal. Em Moçambique, por exemplo, temos o jovem Jessemusse Cacinda que através da sua editora Ethale Publishing busca narrar a África, dentro do seu contexto, na lente dos próprios africanos. A ideia é que este movimento continue a crescer e para tal, os Editores, Músicos, Jornalistas, Activistas, Pintores, Escultores, Escritores, Políticos, etc. são chamados a contribuir para um melhor aprofundamento da percepção de África dentro e fora dela.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

AGARRE FIRME AS OPORTUNIDADES DA VIDA E CRESÇA

Selma Inocência, uma jornalista de referência obrigatória em Moçambique, conhecia-lhe apenas pela televisão, através dos seus admiraveis programas de resportagens de investigação, e nunca me passou pela cabeça que um dia, na jornada da vida, teria a oportunidade de conhecê-la e tecer laço de amizade. Mas porquê estou eu a citar Selma Inocência neste texto com um trecho de vídeo que "não lhe diz respeito"? É porque não teria chegado ao vídeo sem a sua ajuda. Mas, de que forma ela ajudou-me?



Equanto cursava Jornalismo em Maputo, inscrevi-me para um curso de Jornalismo Televisivo de seis meses (Mídia Lab) da IREX e foi lá onde conheci, pessoalmente, Selma Inocência que, no entanto, era a nossa mentora. Dado a sua característica de trato facil e humildade, para além de mentora, a relação entre ela e os mentorados (incluindo eu ) evoluio também para amizade.
Num desses dias, lá para o final do Curso, recebi uma chamada dela propondo-me uma oportunidade de colaborar para uma Revista Economica denominada Business Connect. Não hesitei, abracei a oportunidade e uma semana depois já era quadro junior da empresa Sublime Media Africa (detentora da revista) e durante dois anos tive a honra de partilhar o mesmo espaço com um outro conceituado jornalista português chamado Mário Lino, com quem aprendi "n" coisas - a mais impressionante, "pensar, sempre, fora da caixa".
É durante a minha passagem por esta revista que entrevistei Rui Mesquita, um jovem empreendedor fundador da Mozambikes. Portanto, é aqui onde acontece a magia  e eu nem sabia .
Entre eu e o Rui foram três anos sem nehum contacto depois daquela entrevista. Portanto, no final de 2018, depois de ter fundado a Associação Cidadãos de Moçambique, escrevemos um projecto social denominado NGINGA e não tinhamos ideia de onde buscar recursos financeiros para a sua operacionalização. Durante as minhas longas meditações, foi então que ocorreu-me o nome de Rui Mesquita. Liguei-lhe. Abordei-lhe sobre a nossa ideia e sem hesitar ele abraçou e ajudou-nos a materializar.
Depois do lançamento oficial do NGINGA, tivemos um impacto e notoriedade que nunca antes pensamos. Outras empresas, incluindo bancos, juntaram-se a nós e outras pessoas singulares, nacionais e internacionais, também acarinham o projecto. Este vídeo acima é também parte deste sucesso.

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